Como o algoritmo é bom por aqui. Acabei de falar um pouco sobre essa exposição, esse acesso. E me deparo com essa escrita abordando outro tipo de exposição e pontos de vista. Achei maravilhoso!
Ai, que ótimo ❤️ eu até comecei falando de uma exposição específica, mas percebi enquanto escrevia que sou uma rainha de algumas rs. Eu realmente já me coloquei em mts situações, permitindo acesso a pessoas próximas ou não, e agora só queria saber lidar melhor com isso. Acho que com o tempo a gente aprende, né?! Tomara
Que textão maravilhoso Lua. Me identifiquei muito. Mas, além disso, quero te parabenizar pelo podcast. Sua leitura parece uma conversa envolvente. Achei show!
Uma vez falei com alguém sobre esse sentimento de angústia que bate quando a gente lembra que certas pessoas conhecem versões tão cruas da gente… Literalmente me senti pior depois por ter dito isso. Já senti essa “ressaca de vulnerabilidade” tantas vezes, mas o mais difícil é esse sentimento de que partes de mim que foram entregues com verdade, hoje viraram lembranças desconfortáveis. Tudo parece ser meio embaraçoso, ser humana um erro por si, enfim, amei demais!
Ai nossa obrigada por me dizer isso. Que felicidade te ler. Muitas vezes ainda me sinto assim, um tipo de nó na garganta que dá de lembrar que algumas pesssoas tiveram esse acesso, sabe?! Focar na gente mesma e no que é importante agora ainda é bem difícil, mas a gente vai tentando entender e mudar esse padrão da nossa mente de ser tão julgadora com nossas ações. Angustia vem forte, mas espero que a gente aprenda a ter controle sobre ela e principalmente que a gente possa que nos deixem confortáveis na nossa vulnerabilidade! ❤️❤️
Lua, seu texto conversou comigo completa e totalmente. sempre me expus demais por migalhas, sempre joguei sobre os outros meus segredos mais dolorosos buscando alguém que pudesse me ajudar, me salvar. achando que poderia ser amada ou cuidada, mas isso nunca aconteceu. sendo bipolar, em crise, isso é muito mais acentuado; cheguei a falar sobre minhas tendências suicidas pra um desconhecido numa livraria só porque ele perguntou se eu gostava de clássicos. só depois eu percebia que me expus demais e morria de vergonha e arrependimento. me feriu muito quando as pessoas usaram isso contra mim para me taxar como louca, ou para se aproveitarem para me manipular emocionalmente.
hoje, felizmente, após anos de terapia, aprendi a pegar as coisas que mais me incomodam, que mais me machucam, mais me perturbam, e colocar em um diário, um caderninho, escrito à mão, que ninguém tem acesso. assim evito de falar coisas que eu possa me arrepender ou eternizar na internet opiniões que um dia vão mudar e serão cobradas por isso. agora, me revelo um pouco aqui nesse comentário, revisando, relendo, para ter certeza de que me sinto confortável com o que será publicado. se você está lendo ele, é porque me senti segura. muito obrigada por falar sobre isso. 💗🫂
😭😭😭 nossa bia, eu me identifiquei tanto com grande parte do seu texto. É tão doido pensar que a gente passa um tempão sentindo coisas e pensando que sente elas sozinhas, mas a real é que existem pessoas como nós por aí, precisando do mesmo amor que a gente entrega aos outros e passando pelas mesmas questões. Eu ainda tento segurar meus desabafos impulsivos, mas já acontece menos e com mais estratégia do que antes. Que bom que vc encontrou caminho na terapia e que bom que vc sentiu segurança em falar aqui, vc está segura mesmo e eu só te desejo o melhor, e além disso, pessoas que estejam abertas a te ouvir no seu tempo e ficar sempre que vc precisar ❤️
Como o algoritmo é bom por aqui. Acabei de falar um pouco sobre essa exposição, esse acesso. E me deparo com essa escrita abordando outro tipo de exposição e pontos de vista. Achei maravilhoso!
Ai, que ótimo ❤️ eu até comecei falando de uma exposição específica, mas percebi enquanto escrevia que sou uma rainha de algumas rs. Eu realmente já me coloquei em mts situações, permitindo acesso a pessoas próximas ou não, e agora só queria saber lidar melhor com isso. Acho que com o tempo a gente aprende, né?! Tomara
Tomara! Pois estou no mesmo dilema
Que textão maravilhoso Lua. Me identifiquei muito. Mas, além disso, quero te parabenizar pelo podcast. Sua leitura parece uma conversa envolvente. Achei show!
Aaaaaai que maravilhoso ler isso ❤️❤️❤️❤️ vc acalenta meu coraçãozinho OBRIGADAAAA
Estou simplesmente OBCECADA, amei o texto.
Uma vez falei com alguém sobre esse sentimento de angústia que bate quando a gente lembra que certas pessoas conhecem versões tão cruas da gente… Literalmente me senti pior depois por ter dito isso. Já senti essa “ressaca de vulnerabilidade” tantas vezes, mas o mais difícil é esse sentimento de que partes de mim que foram entregues com verdade, hoje viraram lembranças desconfortáveis. Tudo parece ser meio embaraçoso, ser humana um erro por si, enfim, amei demais!
Ai nossa obrigada por me dizer isso. Que felicidade te ler. Muitas vezes ainda me sinto assim, um tipo de nó na garganta que dá de lembrar que algumas pesssoas tiveram esse acesso, sabe?! Focar na gente mesma e no que é importante agora ainda é bem difícil, mas a gente vai tentando entender e mudar esse padrão da nossa mente de ser tão julgadora com nossas ações. Angustia vem forte, mas espero que a gente aprenda a ter controle sobre ela e principalmente que a gente possa que nos deixem confortáveis na nossa vulnerabilidade! ❤️❤️
Lua, seu texto conversou comigo completa e totalmente. sempre me expus demais por migalhas, sempre joguei sobre os outros meus segredos mais dolorosos buscando alguém que pudesse me ajudar, me salvar. achando que poderia ser amada ou cuidada, mas isso nunca aconteceu. sendo bipolar, em crise, isso é muito mais acentuado; cheguei a falar sobre minhas tendências suicidas pra um desconhecido numa livraria só porque ele perguntou se eu gostava de clássicos. só depois eu percebia que me expus demais e morria de vergonha e arrependimento. me feriu muito quando as pessoas usaram isso contra mim para me taxar como louca, ou para se aproveitarem para me manipular emocionalmente.
hoje, felizmente, após anos de terapia, aprendi a pegar as coisas que mais me incomodam, que mais me machucam, mais me perturbam, e colocar em um diário, um caderninho, escrito à mão, que ninguém tem acesso. assim evito de falar coisas que eu possa me arrepender ou eternizar na internet opiniões que um dia vão mudar e serão cobradas por isso. agora, me revelo um pouco aqui nesse comentário, revisando, relendo, para ter certeza de que me sinto confortável com o que será publicado. se você está lendo ele, é porque me senti segura. muito obrigada por falar sobre isso. 💗🫂
😭😭😭 nossa bia, eu me identifiquei tanto com grande parte do seu texto. É tão doido pensar que a gente passa um tempão sentindo coisas e pensando que sente elas sozinhas, mas a real é que existem pessoas como nós por aí, precisando do mesmo amor que a gente entrega aos outros e passando pelas mesmas questões. Eu ainda tento segurar meus desabafos impulsivos, mas já acontece menos e com mais estratégia do que antes. Que bom que vc encontrou caminho na terapia e que bom que vc sentiu segurança em falar aqui, vc está segura mesmo e eu só te desejo o melhor, e além disso, pessoas que estejam abertas a te ouvir no seu tempo e ficar sempre que vc precisar ❤️